Páginas

domingo, 28 de julho de 2013

VOCÊ POSSUI INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS?


 Para o renomado psicólogo americano Howard Gardner, autor da teoria das “Inteligências Múltiplas”, o ser humano é capaz de desenvolver várias formas de pensar:

 

 A inteligência verbal ou lingüística aparece aos dois anos de idade, porém vai-se definindo ao longo da vida. As pessoas que possuem essa inteligência desenvolvida, mesmo sem ter passado pela escola, conseguem organizar suas frases de forma clara e objetiva. Normalmente são pessoas que gostam de ler, escrever, tem boa memória, ótima verbalização e sabem debater. Aparece mais em escritores, poetas e profissionais da área de publicidade e jornalismo. Se essa inteligência não é bem desenvolvida na infância, o indivíduo apresenta dificuldades na fala ou não se interessa por aulas de outros idiomas.

 

 Lógico-matemática, está presente em pessoas que podem enxergar as projeções geométricas, têm facilidade para solucionar problemas matemáticos, da área da informática, química ou física. Pessoas como mestres-de-obras, economistas, engenheiros e matemáticos a tem em evidência. A criança que se recusa a estudar matemática provavelmente não possui essa inteligência desenvolvida.

 

 Espacial, aparece em pessoas com bom sentido de localização, facilidade com mapas, gráficos e diagramas. As crianças que possuem essa inteligência costumam brincar com amigos imaginários. Está presente em arquitetos, navegadores, jogadores de xadrez e estrategistas. Normalmente não aparece em crianças que apresentam dificuldades em se localizar ou em descrever pequenos trajetos e evitam matérias como geografia.

 

 Pictórica, ligada a pessoas com facilidade em se expressar através dos desenhos, pinturas e esculturas, cria imagens mentais. Os pintores, escultores e artistas plásticos possuem essa inteligência mais desenvolvida. Normalmente não aparece em crianças que dizem que não conseguem e não sabem desenhar.

 

 A inteligência musical está presente em crianças que se movimentam ao som de uma música como que obedecendo a ordens, pessoas que tem boa entonação de voz, ritmo, timbre e sensibilidade emocional à música. Aparece em compositores, músicos, maestros e cantores. As crianças que não a possui não distinguem sons altos de baixos e não conseguem fazer boa entonação da voz.

 

 Corporal-cinestésica é a capacidade de resolver problemas ou elaborar produtos utilizando o corpo inteiro ou parte do mesmo. Muito aguçada em bailarinos, jogadores de futebol e outros atletas, cirurgiões, artistas de circo e mecânicos. Precisa ser trabalhada quando a criança não consegue fazer atividades que exigem controle motor refinado, como amarrar cadarços, fazer o número quatro com seu corpo, etc.

 

 Naturalista é a inteligência das pessoas que se descobrem como parte integrante do mundo animal e vegetal. Pessoas que falam com as plantas, com animais e se percebem como folha da árvore desta floresta que é a vida. Não aparece em crianças com pouca criatividade.

 

 Interpessoal, é a maneira como construímos nossas relações com outras pessoas e a forma como nos sentimos completos quando em relação às mesmas. Podemos caracterizar em pessoas com sociabilidade, cooperação, capacidade de fazer amigos, comunicabilidade. Aparece em políticos, professores, líderes religiosos, conselheiros, vendedores, gerentes e relações públicas. Quando a criança não a tem desenvolvida, torna-se muito tímida e se isola das outras.

 

 Intrapessoal, é a inteligência da auto-estima, do auto-respeito e da auto-aceitação, ou seja, é a maneira como a pessoa se vê, como conviver com suas limitações e potencialidades. Aparece em pessoas otimistas, que respeita seus valores morais e princípios. Aparece em psicólogos, filósofos, romancistas, gurus e místicos. Crianças exageradamente egoístas não conseguiram desenvolvê-la.

 

 Assim, vimos que o cérebro de todos é constituído das nove inteligências emocionais e isso tem ajudado muito a escola, os professores, os pais e os próprios alunos a entenderem seu processo de aprendizagem. Os professores bem como a escola, de forma geral, precisaram passar por períodos de reciclagem a fim de buscar novas formas de trabalho, que constituam no respeito à integridade do indivíduo, bem como as formas de avaliar os alunos, através da sensatez e da sensibilidade, proporcionando aos mesmos fazerem trabalhos individuais, em grupos, pesquisas e participação nas aulas.
Fonte: Facebook

sábado, 27 de julho de 2013

Fonte: facebook
Para entender melhor os Transtornos Invasivos do
Desenvolvimento.





Fonte: Facebook

Fonte: facebook







Fonte: facebook - maria de jesus blogger
Fonte: facebook



Fonte: Facebook

sábado, 13 de julho de 2013

Muitas crianças com Espectro Autista reagem de forma incomum ao mundo ao seu redor. 





Isto acontece porque elas podem não sentir as coisas da mesma forma que você. Seu filho pode ser hipersensível a certas sensações, o que significa que uma pequena quantidade da sensação pode estimulá-lo intensamente. 



Se o seu filho é hipersensível, ele pode se afligir e tentar evitar as sensações que o incomodam.




Ao mesmo tempo, seu filho pode ser hipossensível a certas sensações e buscá-las, porque é necessária uma grande quantidade da sensação para estimulá-lo.




Crianças que são hipossensíveis ao movimento são particularmente ativas, porque correm de um lado para o outro, balançam o tronco ou pulam buscando provocar as sensações que precisam.



Por outro lado, há crianças que são hipossensíveis às sensações, e mesmo assim são passivas.



Elas mal reagem ao mundo à sua volta, porque não estão obtendo estímulos suficientes.
Fonte: Blog Selma Carvalho
 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Fila:  VIAGEM AO MUNDO DA DISLEXIA
 
 
Fonte> Youtube

CIENTISTAS CRIAM MÉTODO PARA DETECTAR DISLEXIA ANTES DA ESCOLA
Ressonância magnética mostraria atividade incomum do cérebro.
Dislexia compromete capacidade de leitura e escrita da criança.

Um estudo publicado na edição desta semana da revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)" mostra que é possível identificar que uma criança é disléxica antes que ela entre no ensino fundamental. Estima-se que entre 5% e 17% das crianças tenham dislexia, uma condição que compromete a capacidade de soletrar, prejudicando a leitura e a escrita. Quando há casos na família, a chance de que uma criança também seja disléxica é maior.

Os pesquisadores do Hospital Infantil de Boston, nos EUA, fizeram exames de ressonância magnética para observar o cérebro de 36 crianças de pré-escola enquanto elas realizavam tarefas em que tinham que decidir se duas palavras começavam com o mesmo fonema – essa também é uma dificuldade enfrentada pelos disléxicos.

Na comparação com o grupo controle, as crianças com histórico de dislexia na família apresentaram atividade reduzida em certas regiões do cérebro: as junções do lobo temporal com o lobo parietal e o occipital. As mesmas áreas também são afetadas pela dislexia nos adultos.

Leia na íntegra: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/01/cientistas-criam-metodo-para-detectar-dislexia-antes-da-escola.html

Imagem ilustrativa/ Getty

via Neurociências e aprendizagem.