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sábado, 30 de março de 2013

O TId - transtorno invasivo do desenvolvimento, impede o indivíduo de fazer a leitura do rosto de outro indivíduo. Chamamos esta incapacidade de cegueira mental. Para trabalhar isto em autistas, utilizamos a Teoria da Mente (TOM) e utilizamos também o teste de Sally Ann.

Fonte: facebook

segunda-feira, 25 de março de 2013


Distimia
FONTE: DOUTOR DRÁUZIO VARELLA
Distimia é um tipo de depressão crônica, de moderada intensidade. Diferentemente da depressão que se instala de repente, a distimia não tem essa marca brusca de ruptura. O mau humor é constante. Os portadores do transtorno são pessoas de difícil relacionamento, com baixa auto-estima e elevado senso de autocrítica. Estão sempre irritados, reclamando de tudo e só enxergam o lado negativo das coisas. Na maior parte das vezes, tudo fica por conta de sua personalidade e temperamento complicado.

Sintomas
O principal sintoma é a irritabilidade, mas existem outros:
* Mau humor;
* Baixa auto-estima;
* Desânimo e tristeza;
* Predominância de pensamentos negativos;
* Alterações do apetite e do sono;
* Falta de energia para agir;
* Isolamento social;
* Tendência ao uso de drogas lícitas, ilicítas e de tranquilizantes.
Diagnóstico
O diagnóstico é eminentemente clínico. O dado mais importante a considerar é a manifestação dos sintomas durante pelo menos dois anos consecutivos.
Via de regra, os portadores de distimia desenvolvem concomitantemente episódios de depressão grave. Quando se recuperam, porém, retornam a um patamar de humor que está sempre abaixo do nível normal. A maior dificuldade é que raramente se dão conta do próprio problema. Acham que o mau humor, a falta de prazer e interesse pelas coisas e a tristeza que não dá trégua fazem parte de sua personalidade e do seu jeito de ver o mundo, e quase nunca procuram ajuda.
Diagnosticar o transtorno precocemente e introduzir o tratamento adequado é de extrema importância, uma vez que por volta de 15% a 20% dos pacientes tentam o suicídio.
Prevalência
A distimia pode aparecer na infância ou numa fase mais tardia da vida. O mais comum, porém, é que surja na adolescência. Há evidências de que muitos idosos já tinham manifestado sinais do transtorno na adolescência.
Na infância, acomete igualmente meninos e meninas. Depois, é mais prevalente nas mulheres do que nos homens.
Tratamento
A associação de medicamentos antidepressivos com psicoterapia tem apresentado bons resultados no tratamento da distimia. Isoladamente, um e outro não funcionam a contento. Embora os antidepressivos corrijam o distúrbio biológico, o paciente precisa aprender novas possibilidades de reagir e estabelecer relações inter-pessoais.
A psicoterapia sem respaldo farmacológico é contraproducente, porque cobra uma mudança de comportamento que a pessoa é incapaz de atingir por causa de sua limitação orgânica.
Recomendações
* Se você conhece alguém sempre de mau humor, irritado, pessimista, considere a possibilidade de que seja portador distimia, um distúrbio do humor para o qual existe tratamento, e tente convencê-lo a procurar assistência médica;
* Fique atento: a distimia, assim como a depressão clássica, pode acometer crianças e adolescentes. Às vezes, esses transtornos estão camuflados atrás do baixo rendimento escolar, do comportamento anti-social e do temperamento agressivo que não conseguem controlar;
* Se, nos últimos dois anos pelo menos, seus amigos e parentes têm comentando que você anda de cara amarrada, irritado, descontente com tudo e com todos, esteja certo de que isso não é normal, procure um médico;
* Não subestime os sintomas da distimia. Para aliviar os sintomas, é comum o paciente recorrer ao uso de drogas e de tranqüilizantes. Em 15% a 20% dos casos, surge ideação suicida;
* Não se engane: não atribua ao envelhecimento, a casmurrice, o mau humor e as queixas do idoso que só reclama e não quer sair de casa. A distimia pode acometer pessoas na terceira idade;
* Mantenha a adesão ao tratamento farmacológico e à psicoterapia. Os medicamentos ajudam a corrigir o problema físico e a psicoterapia, a aprender novas formas de relacionamento.

domingo, 24 de março de 2013

fonte: mindaks - facebook


fonte: Prime fono consultoria


PROGRAMA TEACH - método de atividades para concentrar a atenção de autistas.
fonte: youtube
É importante citar a diferença entre as nomenclaturas entre as conhecidas dificuldades de aprendizagem.
O CID 10 nos oferece as nomenclaturas e formatos de reconhecimento das doenças e o DSMIV nos oferece as doenças psiquiátricas com testes e formas de reconhecê-las:
 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: algo extrínseco, de fora pra dentro, momentâneo, tem cura. Aspectos externos influenciam no momento de dificuldade escolar do aluno: emocional, dispedagogia, métodos e estrutura da escola, entre outros.
O paciente está doente por algum tempo e isto será sanado e superado.

TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM: algo intrínseco, de dentro pra fora, nasce com a criança, será melhorado, mas não curado. Neurofuncional, não aparece de uma hora para outra.
Após tratamento, o paciente encontrará uma forma para conviver com sua dificuldade de forma autônoma e realizar as tarefas dentro de sua limitação.

MICHELE JOIA - PSICOPEDAGOGA

sábado, 16 de março de 2013

Muito interessante, para observar comportamentos repetitivos e inibidores.
 
Fonte: Youtube

terça-feira, 12 de março de 2013

 
ATIVIDADES PARA AUTISTA
 



                                                               Fonte: Facebook

sábado, 9 de março de 2013


FONTE: FACEBOOK
MINDAKS




FONTE: FACEBOOK
ESTOU AUTISTA 

                                                                    Fonte: Facebook
                                         DISTÚRBIO ESPECÍFICO DE LINGUAGEM

sexta-feira, 8 de março de 2013




                                                                  Fonte: Facebook

terça-feira, 5 de março de 2013

segunda-feira, 4 de março de 2013

                                                                   Fonte: Facebook

domingo, 3 de março de 2013


Aprender é muito difícil. Primeiro porque o desejo, sempre infantil, nos pressiona a realizá-lo sem passar pelo processo. Segundo, porque nosso eu ideal exige a perfeição "perdida" da infância. Mas, sobretudo, porque a educação valoriza muito mais o acertar do que o aprender. Nossa educação não nos prepara para a vida. E nos exige prontos, para tudo. (Evelin Pestana, Casa Aberta - Página, Psicanálise, Arte e Educação)

Fonte: mindaks - facebook
DESENVOLVIMENTO GLOBAL DA CRIANÇA
 
Fonte: Facebook

sábado, 2 de março de 2013

sexta-feira, 1 de março de 2013

NEUROCIÊNCIA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA


"A Neurociência permite uma abordagem científica da aprendizagem, da formação da inteligência, do comportamento e dos gêneros na interface escolar das dimensões biológicas, psicológicas, afetiva, emociona...l e social do aluno na sala de aula, promovendo o reconhecimento de que ensinar a um "sujeito cerebral" uma habilidade nova implica maximizar o potencial de funcionamento de seu cérebro. Isso porque aprender exige necessariamente planejar novas maneiras de solucionar desafios, necessita de atividades que estimulem as diferentes áreas cerebrais, a fim de desvendar com eficiência o desenvolvimento das potencialidades humanas e a capacidade de pensar."

Fonte: RELVAS, Marta. Neurociência na prática pedagógica.RJ: Ed. Wak, 2012.